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1.
Psicol. rev ; 24(2): 311-326, Dez. 2015.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-70356

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo pensar na experiência de ócio como uma possibilidade de ação preventiva e/ou curativa para os indivíduos acometidos pela síndrome de burnout. Esta reflexão parte de uma compreensão baseada no contexto contemporâneo, marcado pelo signo da pressa, da imediatez e da cultura do consumo, onde se manifesta o burnout, considerado como um dos novos modos de subjetivação na realidade hipermoderna. Partindo do questionamento sobre a experiência do ócio como possibilidade para prevenir ou amenizar os efeitos da síndrome de burnout, procura-se argumentar a partir de evidências trazidas por autores e estudiosos sobre os benefícios do ócio.(AU)


This article has the aim of acknowledging the leisure experience as a possibility of preventive and/or healing action for individuals afflicted by burnout syndrome. This reflection begins with an understanding based on the contemporary trait of haste, consumerism and immediatism. In this context, burnout manifests itself as one of the new ways of subjectivation in hypermodern reality. Starting with the question about the leisure experience as a way to prevent or mitigate the effects of the burnout syndrome, the paper is based on evidence brought about by authors and scholars on the benefits of leisure.(AU)


Assuntos
Humanos , Trabalho , Descanso , Esgotamento Profissional
2.
Psicol. rev ; 24(2): 311-326, dez. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-909235

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo pensar na experiência de ócio como uma possibilidade de ação preventiva e/ou curativa para os indivíduos acometidos pela síndrome de burnout. Esta reflexão parte de uma compreensão baseada no contexto contemporâneo, marcado pelo signo da pressa, da imediatez e da cultura do consumo, onde se manifesta o burnout, considerado como um dos novos modos de subjetivação na realidade hipermoderna. Partindo do questionamento sobre a experiência do ócio como possibilidade para prevenir ou amenizar os efeitos da síndrome de burnout, procura-se argumentar a partir de evidências trazidas por autores e estudiosos sobre os benefícios do ócio.


This article has the aim of acknowledging the leisure experience as a possibility of preventive and/or healing action for individuals afflicted by burnout syndrome. This reflection begins with an understanding based on the contemporary trait of haste, consumerism and immediatism. In this context, burnout manifests itself as one of the new ways of subjectivation in hypermodern reality. Starting with the question about the leisure experience as a way to prevent or mitigate the effects of the burnout syndrome, the paper is based on evidence brought about by authors and scholars on the benefits of leisure.


Assuntos
Humanos , Esgotamento Profissional , Estresse Ocupacional , Descanso , Estresse Psicológico
3.
Cad. psicol. soc. trab ; 15(2): 219-228, dez. 2012.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-58288

RESUMO

Neste estudo, buscamos refletir sobre as transformações percebidas na apreensão do termo "trabalho" frente à relação entre sujeito e tempo. Elegemos como ponto de partida de tais ponderações dois mitos gregos, Kronos e Kairós, para demarcar a percepção daquela sociedade em seu estágio mítico-erótico, no intuito de delimitar o registro de um significado do que gera vida (Kairós) e outro do que a consome (Kronos). Sem pretensões de estabelecer definições arraigadas, a proposta é sugerir diálogos e reflexões para delinearmos algumas elaborações sobre o trabalho ao longo da linha do tempo de nossa sociedade ocidental, sem perder a noção de que se trata de mais um recorte possível, entre tantos. O estudo é resultado de investigação bibliográfica, portanto de abordagem qualitativa a partir de consulta a livros, artigos e outras pesquisas publicadas em bases de dados sobre a temática. Os resultados nos levam a inferir que nas sociedades mítico-eróticas os processos de trabalho centravam-se em atividades indistintas, e estas se confundiam com a existência das comunidades, não havendo clara distinção entre trabalho e ócio. Por outro lado, a mudança nos meios de produção e os processos de industrialização conduziram os sujeitos à alienação na cadeia produtiva e ao conhecimento apenas parcial desse processo. Com a vinculação dessa lógica à produção em série, o sujeito não mais vendia produtos, mas, sim, seu tempo. A partir disso, inferimos que, apesar das evoluções registradas, o trabalho segue em sua perspectiva contemporânea, ora no tempo de Kairós, quando se permite a expressão subjetiva, ora tomado por Kronos, quando o sujeito é destituído de sua possibilidade criativa.(AU)


In this study we aim at considering the changes perceived in the comprehension of the term "work" in relation to subject and time. As a starting point of our consideration, we chose Kronos and Kairos, two Greek myths, to establish a perception of that society in its mythic-erotic state, since we intend to mark the meaning of something that generates life (Kairos) and that of what consumes it (Kronos). Without intending to establish final definitions, our proposal are some dialogues and considerations aiming at delineating a few formulations on the subject work, following the history of Western society, without ignoring the fact that it is only one possible viewpoint among many. This study results from a bibliographical research and, as such, it has a qualitative approach to books, essays and other researches published in relevant databases concerning the theme. The results lead us to infer that in mythic-erotic societies the processes of work were centered in unclear activities, which were mingled with the existence of communities, and there was no clear distinction between work and leisure. On the other hand, changes in production means and industrialization processes led workers to alienation in the production chain and to a limited conscience of this process. Linking this logic to serial production, the worker was no more selling products, but his own time. Thus, we could infer that, notwithstanding some developments, working follows its contemporary perspective, sometimes in Kairos time, when it allows a subjective expression, sometimes taken by Kronos, when the worker is destitute of his creative capabilities.(AU)


Assuntos
Humanos , Tempo , Trabalho , Percepção , Fatores de Tempo
4.
Cad. psicol. soc. trab ; 15(2): 219-228, dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-688879

RESUMO

Neste estudo, buscamos refletir sobre as transformações percebidas na apreensão do termo "trabalho" frente à relação entre sujeito e tempo. Elegemos como ponto de partida de tais ponderações dois mitos gregos, Kronos e Kairós, para demarcar a percepção daquela sociedade em seu estágio mítico-erótico, no intuito de delimitar o registro de um significado do que gera vida (Kairós) e outro do que a consome (Kronos). Sem pretensões de estabelecer definições arraigadas, a proposta é sugerir diálogos e reflexões para delinearmos algumas elaborações sobre o trabalho ao longo da linha do tempo de nossa sociedade ocidental, sem perder a noção de que se trata de mais um recorte possível, entre tantos. O estudo é resultado de investigação bibliográfica, portanto de abordagem qualitativa a partir de consulta a livros, artigos e outras pesquisas publicadas em bases de dados sobre a temática. Os resultados nos levam a inferir que nas sociedades mítico-eróticas os processos de trabalho centravam-se em atividades indistintas, e estas se confundiam com a existência das comunidades, não havendo clara distinção entre trabalho e ócio. Por outro lado, a mudança nos meios de produção e os processos de industrialização conduziram os sujeitos à alienação na cadeia produtiva e ao conhecimento apenas parcial desse processo. Com a vinculação dessa lógica à produção em série, o sujeito não mais vendia produtos, mas, sim, seu tempo. A partir disso, inferimos que, apesar das evoluções registradas, o trabalho segue em sua perspectiva contemporânea, ora no tempo de Kairós, quando se permite a expressão subjetiva, ora tomado por Kronos, quando o sujeito é destituído de sua possibilidade criativa.


In this study we aim at considering the changes perceived in the comprehension of the term "work" in relation to subject and time. As a starting point of our consideration, we chose Kronos and Kairos, two Greek myths, to establish a perception of that society in its mythic-erotic state, since we intend to mark the meaning of something that generates life (Kairos) and that of what consumes it (Kronos). Without intending to establish final definitions, our proposal are some dialogues and considerations aiming at delineating a few formulations on the subject work, following the history of Western society, without ignoring the fact that it is only one possible viewpoint among many. This study results from a bibliographical research and, as such, it has a qualitative approach to books, essays and other researches published in relevant databases concerning the theme. The results lead us to infer that in mythic-erotic societies the processes of work were centered in unclear activities, which were mingled with the existence of communities, and there was no clear distinction between work and leisure. On the other hand, changes in production means and industrialization processes led workers to alienation in the production chain and to a limited conscience of this process. Linking this logic to serial production, the worker was no more selling products, but his own time. Thus, we could infer that, notwithstanding some developments, working follows its contemporary perspective, sometimes in Kairos time, when it allows a subjective expression, sometimes taken by Kronos, when the worker is destitute of his creative capabilities.


Assuntos
Humanos , Tempo , Trabalho , Percepção , Fatores de Tempo
5.
Psic ; 7(1): 79-85, Jan.-Jun. 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-42143

RESUMO

A presente pesquisa investiga aspectos geradores do sofrimento psíquico nas relações de trabalho, buscando conhecer sua origem e os sintomas emergidos dessas relações. Este estudo promoveu abordagem de natureza qualitativa. Para a coleta dos dados foram utilizados como instrumentos a observação participante, diário de campo e a entrevista. Os dados coletados indicaram evidência de sofrimento psíquico referente às relações de trabalho mantidas na organização pesquisada, marcadas pela falta de habilidade dos gestores em lidar com situações adversas. O sofrimento psíquico, no entanto, é amenizado pelos benefícios e pela estabilidade que a organização oferece aos seus trabalhadores. O trabalho não se associa ao prazer, mas a uma necessidade de sobrevivência, quase sempre ligada ao sofrimento, enquanto que o significado de trabalho para organização, representa a vida de uma pessoa, pois a ela o trabalhador dedica maior parte do seu tempo ao trabalho ali desempenhado(AU)


The present research investigates the aspects which bring psychic sufferings to the work relations, trying to detect from where they come and which are their symptoms. The A qualitative approach was used and to obtain ten data were used instruments as live observation, a field diary and interviews. It was concluded that psychic suffering is evident in working relations of the company studied, characterized by managers´ lack f ability when facing adverse situations. However, that kind of suffering becomes lighter in function of benefits the organization offers for its workers. Moreover, the work is not associated to pleasure, but to a necessity of surviving, almost always understood as a form of painful obligation. For the organization, on the other hand, the work symbolizes a person's existence, because the worker spends the most part of his time working there(AU)

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